Miguel Julião, professor da Escola de Medicina da Universidade do Minho, recebeu o Clinical Impact Award da Associação Europeia de Cuidados Paliativos, um dos principais prémios mundiais na área. A distinção reconheceu a eficácia da sua “Terapia da Dignidade” no combate ao sofrimento psicológico e existencial dos doentes em fim de vida, entre outras investigações pioneiras em Portugal que desenvolve na área.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?