O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra anunciou, hoje, estar autorizado a adquirir dois aceleradores lineares para tratamento dos doentes, um investimento de quase cinco milhões de euros.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?