O designado “doente de Londres”, no Reino Unido, é sugerido como segundo indivíduo infetado com vírus de imunodeficiência humana (VIH) curado através do transplante de células estaminais de um dador com um gene resistente ao VIH. O estudo foi divulgado hoje no meio online da revista médica The Lancet HIV.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?