O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar considerou ontem “muito pouco” o reforço de até 90 milhões de euros nos cuidados de saúde primários previsto no OE2021, quando comparado com o que é investido em “bancos falidos”.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?