A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, referiu ontem, na conferência de imprensa de acompanhamento da pandemia da Covid-19, que apenas em 2021 será possível saber-se “com certeza” a que se deve o excesso de mortalidade registada durante este ano, embora “possam surgir pistas ainda em 2020”.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?