A Pfizer revelou que o seu medicamento antiviral experimental contra a COVID-19 reduz em cerca de 90% o risco de hospitalização ou morte em pacientes com comorbilidades. A farmacêutica vai pedir à agência do medicamento norte-americana e aos reguladores internacionais que autorizem a utilização o mais rapidamente possível.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?