Investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto (U.Porto) descobriram um novo biomarcador que, centrado no papel do ferro, pode potenciar o prognóstico da leucemia mieloide aguda.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?