Apesar de os efeitos benéficos da fisioterapia na endometriose serem ainda “pouco divulgados e praticados”, Mariana Pereira, coordenadora de Fisioterapia da Clínica Longeva e consultora clínica da Associação Portuguesa de Apoio a Mulheres com Endometriose, considera que “a mudança, mesmo sendo lenta, está a acontecer”. Como salientou ao Jornal Médico, “enquanto fisioterapeutas podemos ajudar não só a minimizar a dor que carateriza esta patologia, mas também a identificar inúmeras disfunções pélvicas nas quais podemos atuar”.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?