Nas vésperas do Dia Mundial Saúde Sexual, que se assinala no domingo, 4 de setembro, um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) defende a criação de um programa de rastreio da clamídia, uma das infeções sexualmente transmissíveis “mais comuns” e para a qual não existe vacina.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?