Se quiséssemos caracterizar a essência da hipertensão arterial, muito provavelmente destacaríamos a sua perversidade. Não provoca dor e, dentro do seu silêncio, percorre a vida das suas “vítimas”, cerca de 42% da população em Portugal. Em entrevista à redação do Jornal Médico Grande Público, a Dra. Graça Ferreira da Silva chama a atenção para a importância de combater a obesidade e de promover o exercício físico, num envolvimento das várias estruturas da sociedade civil.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?