Fiel aos ensinamentos de George Merck – que referia que “Tentamos não esquecer nunca que a Medicina é para as pessoas, não é para os lucros, e se nos lembramos sempre das pessoas, os resultados acabarão por aparecer” –, a MSD é “uma empresa que coloca as pessoas e as suas necessidades em primeiro lugar”. A garantia de que esta é efetivamente uma missão concretizada na prática, e não apenas um mero chavão, foi transmitida em entrevista ao nosso jornal pelo diretor-geral da companhia em Portugal, Vítor Virgínia.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?