A pandemia mudou o paradigma da assistência e trouxe ao de cima desafios que os médicos dos Cuidados de Saúde Primários já enfrentavam há muito tempo. Esta é a visão do médico Paulo Santos, coordenador do livro “Medicina Geral e Familiar”, que acaba de ser lançado. Em entrevista ao Jornal Médico, enquadra a necessidade de sistematizar o conhecimento da especialidade nos últimos 40 anos, mas partilha igualmente o seu olhar sobre a realidade atual do exercício da profissão.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?