Em entrevista ao Jornal Médico, Fátima Palma salienta que “o médico de família tem uma função importantíssima no empoderamento das mulheres e na sua sensibilização para uma escolha informada dos métodos contracetivos disponíveis”. A presidente da Sociedade Portuguesa de Contraceção (SPC) considera ainda que “temos muitos métodos de contraceção eficazes e seguros, mas ainda poucas opções ao nível da contraceção não hormonal”, desafiando a indústria farmacêutica a providenciar “mais alternativas nesta área”.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?