O acompanhamento dos doentes com cancro não se resume à componente física, razão pela qual a intervenção da Psico-Oncologia é crucial ao longo das várias etapas da doença oncológica. Segundo esclareceu Susana Sousa Almeida, que é assistente hospitalar graduada de Psiquiatria no Serviço de Psiquiatria do IPO do Porto, 1/5 a 1/4 dos doentes com cancro terão um sofrimento emocional elevado (distress), que requer a referenciação à Psiquiatria oncológica para um diagnóstico e tratamento específicos. Este é um dos temas do “FOLLOW UP Doenças Oncológicas e Cuidados de Saúde Primários” da edição 134 do Jornal Médico.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?