Caldas da Rainha ultrapassa 6,7 milhões de euros em candidaturas na área da saúde
DATA
08/05/2015 13:00:52
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Jornal Médico
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Caldas da Rainha ultrapassa 6,7 milhões de euros em candidaturas na área da saúde

Dinheiro & saúde

O mapeamento da administração central na área da saúde, no âmbito do Quadro Comunitário 2020, vai permitir candidatar investimentos de 6,7 milhões de euros no concelho das Caldas da Rainha, anunciou ontem a Câmara Municipal.

“O mapeamento aprovado pela administração central para a área da Saúde define como prioritários para o concelho [das Caldas da Rainha] investimentos nos cuidados de saúde primários e hospitalares que totalizam seis milhões e 780 mil euros”, anunciou o presidente da câmara, Fernando Tinta Ferreira (PSD), em conferência de imprensa.

De acordo com o autarca, o mapeamento foi divulgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional da Região de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT) a todas as autarquias da região, o que permite “definir quais as obras a candidatar para melhorar os cuidados de saúde”, realçou.

Nas Caldas da Rainha, os maiores investimentos serão direccionados para os cuidados hospitalares, cujas intervenções a candidatar ascendem a 4,85 milhões de euros.

A maior verba, 1,5 milhões de euros, será destinada à remodelação do Serviço de Urgências, seguindo-se um milhão de euros para a remodelação do piso cirúrgico.

Ainda no hospital, as candidaturas abrangerão a remodelação da área de consulta externa, com uma verba de 900 mil euros e a unidade de cirurgia e ambulatório, com uma dotação de 800 mil euros.

Já na área dos cuidados primários, o mapa define como prioritária a remodelação do actual centro de saúde, com uma verba de um milhão de euros e a criação de uma nova unidade de saúde familiar, a instalar na freguesia de Santo Onofre e Serra do Bouro, num investimento de 930 mil euros.

Aos jornalistas, Tinta Ferreira disse estimar que “a comparticipação comunitária dos projectos seja entre os 70 e 85%” e admitiu que, “no caso dos centros de saúde, possa haver alguma participação da Câmara”.

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Editorial | Luís Monteiro, membro da Direção Nacional da APMGF
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