Como aqui já várias vezes escrevi, a melhoria das condições de vida das populações e a crescente diferenciação dos cuidados de saúde têm permitido um aumento significativo da esperança de vida. Semelhante facto é de aplaudir mas tem colocado inúmeros desafios às sociedades modernas. Por um lado, mais tempo de vida nem sempre significa mais qualidade de vida, novas doenças que anteriormente não tinham tempo para se manifestar passam a tê-lo, o número de pessoas sozinhas e/ou institucionalizadas vai aumentando e os custos com a saúde vão crescendo exponencialmente, criando constrangimentos éticos e económicos extremamente difíceis de gerir.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?