Ao ler-se o “Diário Íntimo”, de Manuel Laranjeira, escrito por este médico e escritor a exercer clínica no Porto e em Espinho e publicado em 1957, por Alberto Serra, deparamo-nos com a insistência dos seus amigos para que este concorra a Professor da Escola Médica do Porto, após os 19 valores na tese de doutoramento, sobre a Doença da Santidade.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?