Na prática da Medicina Geral e Familiar somos quotidianamente confrontados com um elevado número de queixas vagas e indiferenciadas, com sintomas dificilmente “encaixáveis” em quadros nosológicos conhecidos, com a persistência das queixas mesmo após a instituição da terapêutica considerada correta, conduzindo a uma sobreutilização desadequada dos serviços de saúde.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?