O exercício da prática médica, quando – e deveria ser sempre! – é assumido com o profissionalismo e com a humanidade que Abel Salazar sempre sublinhou e nos recordou, não só nos gratifica e dignifica, como nos lembra de uma realidade em que vivemos, dura, dissonante e exigente.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?