Recentemente estive num fórum (cuja plateia era maioritariamente composta por médicos de família) onde se discutiu o ponto de situação do tratamento da dor em Portugal. Após os tópicos abordados, a mensagem sonante que pairou no ar foi que se tinha de continuar a apostar na formação dos médicos de família (MF). Não existirão outras estratégias das quais nos estejamos a esquecer?
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?