A importância de pensar e falar de dor resulta da sua elevada prevalência, continuando a constituir um dos principais motivos de consulta. Por outro lado, sabe-se que o seu tratamento inadequado acarreta enormes custos socioeconómicos e um sofrimento eticamente inadmissível, num período em que dispomos de eficazes meios terapêuticos à nossa disposição.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?