Desde os tempos da escola, quando lemos e estudámos o “Sermão de Santo António aos Peixes”, que associamos o polvo à alegoria da dissimulação, do disfarce e da hipocrisia, pela sua capacidade de adaptação ao meio e de escape dos seus predadores.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?