Nenhum médico contestará que, perante a ineficácia comprovada de um fármaco, a opção pela sua continuidade não induzirá qualquer benefício clínico. Como também todos concordarão que, face a efeitos secundários ou adversos, se pondere a sua rápida descontinuação. E talvez todos concordemos ainda que, em cenário de doentes polimedicados e eventualmente idosos, se avalie da necessidade da indicação e da prescrição.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?