A Medicina é, sem dúvida, uma arte em constante desenvolvimento. Cada vez mais surgem técnicas e tratamentos inovadores que nos permitem a gestão e mesmo a cura de patologias outrora devastadoras. No entanto, à medida que este progresso ocorre, verifica-se igualmente uma tendência, cada vez mais evidente nos dias que correm, de associar a qualidade dos cuidados médicos à prescrição de métodos complementares de diagnóstico. Será o melhor médico aquele que prescreve mais exames?
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?