Irá ser lançado o primeiro tratamento modificador da doença aprovado para doentes com idade igual ou superior a 18 meses, com deficiência da descarboxilase dos L-aminoácidos aromáticos (d-DAA), sendo a primeira terapêutica genética administrada diretamente no cérebro.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?