 
        
                A Comunidade Médica de Língua Portuguesa (CMLP) defende melhorias na mobilidade dos médicos dos estados-membros, sobretudo entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Portugal, para que os profissionais possam “circular de forma mais rápida e aperfeiçoar a formação”.
O simpósio “Dermatite de contacto alérgica – da relevância pessoal à ocupacional”, integrado no programa do dia 8 de julho da Reunião da Primavera, foi promovido pelo Grupo Português de Estudo das Dermites de Contacto (GPEDC) da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV). Nesta sessão, participou também Raquel Loures, dermatologista no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, com o tema “Dermatite de contacto alérgica das pálpebras, aerotransportada e ectópica”.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos defendeu que estes profissionais têm de voltar a ter um papel social para fazer face às dificuldades e incertezas que se vivem na área da saúde.
A propósito da rubrica Follow Up dedicada às Demências e Cuidados de Saúde Primários, o Jornal Médico esteve à conversa com Maria do Rosário Zincke dos Reis.“Defendemos uma abordagem das demências enquadrada nos Direitos Fundamentais”. Esta é uma das notas principais que respigamos da conversa com Maria do Rosário Zincke dos Reis, jurista e vice-presidente da Alzheimer Portugal. Uma instituição capaz de inteligir e incorporar a essência da filosofia de cuidados mais avançada, numa intervenção centrada na pessoa, na sua individualidade, na sua história de vida e nos seus desafios cognitivos.
O simpósio “Dermatite de contacto alérgica – da relevância pessoal à ocupacional”, integrado no programa do dia 8 de julho da Reunião da Primavera, foi promovido pelo Grupo Português de Estudo das Dermites de Contacto (GPEDC) da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV). Esta sessão, moderada por Martinha Henrique e Teresa Correia, contou com um painel de três preletoras, cada uma das quais debateu um tópico específico no âmbito das dermatites de contacto. Margarida Gonçalo, do Serviço de Dermatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, trouxe a abordagem "Dermatite de contacto alérgica ocupacional por medicamentos".
A presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde (SPLS), Cristina Vaz de Almeida, assinou dois protocolos com duas importantes associações do ramo da saúde. As parcerias foram firmadas no passado sábado e segunda-feira, respetivamente, com a Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM) e com a Associação Portuguesa de Jovens Farmacêuticos (APJF).
Os investigadores Simão da Rocha e Evguenia Bekman, do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa foram os grandes vencedores da bolsa de 175 mil euros atribuída pela Angelman Syndrome Alliance (ASA). Das 15 propostas apresentadas inicialmente a concurso, de várias nacionalidades, três portugueses foram selecionados para ir à final e Simão da Rocha foi o português vencedor bolsa de 175 mil euros atribuída pela ASA.
A TEVA, empresa farmacêutica líder mundial em genéricos com uma forte área de inovação, abriu o concurso para as candidaturas à segunda edição dos prémios Humanizar a Saúde. O objetivo dos prémios é reconhecer projetos, atividades e iniciativas solidárias que ajudam a enfrentar da melhor forma a difícil experiência da doença.
Integrado na Reunião da Primavera da SPDV, o simpósio da LEO Pharma, intitulado “Adtralza (tralocinumab) no tratamento da dermatite atópica: dos ensaios clínicos à prática clínica”, abordou o papel dos biomarcadores e da IL-13 na dermatite atópica e apresentou os resultados de eficácia e segurança do tralocinumab no tratamento da dermatite atópica moderada a grave. A moderação do simpósio ficou a cargo de Tiago Torres, dermatologista no Centro Hospitalar Universitário do Porto.
A propósito da elevada adesão da população portuguesa à vacinação contra a COVID-19, um estudo a cargo de investigadores da Univrsidade de Aveiro (UA), identificou uma correlação entre a preocupação quanto à segurança e eficácia das vacinas e o ceticismo em relação à vacinação contra a COVID- 19, transversal aos três grupos estudados, incluindo profissionais de saúde. “Quando este estudo foi realizado, a vacinação tinha sido iniciada há cerca de três meses, a informação era escassa e a preocupação por parte dos participantes era elevada, quer entre os profissionais de saúde, quer entre os professores e os idosos”, refere Teresa Herdeiro, professora no Departamento de Ciências Médicas e Investigadora do Instituto de Biomedicina – iBiMed, na Universidade de Aveiro, e coordenadora deste estudo. Leia a entrevista na integra.
Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?